quinta-feira, abril 19, 2007

NUNCA DEIXA IR

Alguns anos atrás, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás de sua casa.

Na pressa de mergulhar na água fresca, foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Voou para a água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água.

Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, gritando para seu filho tão alto quanto poderia. Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, fez um giro e começou a nadar de volta para sua mãe. Era tarde. Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou. Da doca, a mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré arrebatou seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois. O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixa-lo ir.

Um fazendeiro que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou no jacaré.

De forma impressionante, após semanas e semanas no hospital, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés extremamente machucados pelo ataque do animal, e, em seus braços, os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava.

Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes. O menino levantou seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter,
- Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes em meus braços, também. Eu as tenho porque minha mãe não deixou eu ir.

Você e eu podemos nos identificar com esse pequeno menino. Nós também temos estas cicatrizes.

Não, não a de um jacaré, ou qualquer coisa assim tão dramático. Mas as cicatrizes de um passado doloroso, algumas daquelas cicatrizes são feias e causam-nos profundo pesar. Mas, algumas feridas, meu amigo, são porque Deus se recusou a nos deixar ir. E enquanto você se esforçava, Ele estava lhe segurando....

quarta-feira, abril 18, 2007

Beleza

Estudo explica por que nem todo mundo é bonito

Um novo estudo explica por que nem todos têm a beleza de um Brad Pitt ou de uma Angelina Jolie, informou o site de notícias LiveScience nesta quarta-feira.

Uma questão que persegue os biólogos é a dificuldade em explicar a enorme variedade entre indivíduos de uma espécie, quando a preferência sexual das fêmeas pelos machos mais belos deveria espalhar rapidamente os "melhores" genes por uma população.

Mas, se as fêmeas cruzam com os machos mais atraentes, então todos os machos deveriam ser igualmente atraentes, e a seleção sexual não ocorreria. Este paradoxo persegue os biólogos evolucionistas há décadas, explica o artigo.

A resposta estaria em um "kit de reparo de DNA" do corpo humano, afirma um grupo de cientistas britânicos.

Mutações

Trata-se de um conjunto de processos moleculares que "consertam" danos no DNA das células que resultam em mutações genéticas, sejam elas positivas ou negativas.

Algumas mutações atingem o próprio processo de reparo e o torna menos eficiente, resultando em mais mutações.

Segundo Marion Petrie, da Universidade de Newcastle, chefe da equipe de pesquisadores, a taxa de mutação pode diminuir ou aumentar.

Uma taxa maior de mutação causa maior diversidade em uma população. Usando um modelo de computador, Petrie descobriu que a maior diversidade genética criada por mutações que afetam o reparo do DNA supera a diminuição da diversidade que resulta da seleção sexual.

Assim, "alguns de nós definitivamente não serão o próximo top model americano", conclui o artigo da LiveScience.


Apesar disto ainda acredito na teoria " a beleza está no olhos de quem vê"!

HQ: Os 300 de esparta




Bem, o filme está em cartaz mas ainda não assisti, mas gostaria de postar aqui os quadrinhos p/ quem quer comparar com o filme.
Os 300 de Esparta conta a história do Rei Leônidas e a batalha das Termópilas, em 480 a.C., quando seu exército de trezentos espartanos desafiou os persas, que possuíam o maior exército já montado até então.
Belamente roteirizada e ilustrada pelo mestre das HQs modernas, Frank Miller, a obra denota uma grande pesquisa, aliada às devidas adaptações e "licenças poéticas" necessárias para contar uma boa história, na mídia dos quadrinhos.
As cenas de combate presentes são um capítulo à parte. Miller abusa de cortes, texturas e silhuetas. O seu trabalho sempre foi muito elogiado quanto ao design arrojado de suas páginas e a força de sua composição. Mas é o conjunto da página que apraz aos olhos, e não somente o desenho em si. É um misto de elegância e audácia da distribuição dos quadros e seqüências...

Abaixo links p/ download:
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terça-feira, abril 17, 2007

Inovação

Hoje li uma frase em um site e gostaria de compartilhar:

“Primeiro, as pessoas acham que algo diferente não pode ser feito.
Depois, quando algumas começam a fazer, as pessoas acham que talvez possa ser feito.
Depois, quando tudo está pronto, todos se perguntam, por que aquilo não foi feito antes.”


:D

Curiosidade: fogo



Qual é o estado físico do fogo?

Nenhum. Como o fogo não é formado por matéria, ele não pode ser encaixado em nenhum estado físico. Apesar de vermos e sentirmos a chama, ela é só energia. O fogo pega na madeira, por exemplo, quando ela ultrapassa os 260°C.
Nessa temperatura, as moléculas da madeira se quebram em átomos, que se unem ao oxigênio do ar e formam moléculas de água.
O nascimento do H2O aparece para nós em forma de chamas. Isso porque a energia que cabe nas moléculas de água é menor que a liberada pela madeira.
Então, o que sobra da reação vira luz e calor - ou melhor, fogo. Existe um certo folclore em relação ao suposto estado físico das chamas.
Livros não-científicos já apontaram que o fogo pertence ao quarto estado da matéria, o plasma. Não é verdade. Esse estado ocorre quando um gás se torna uma nuvem de núcleos atômicos e elétrons, separados uns dos outros.
Como essas partículas (núcleos e elétrons) sempre aparecem juntas em gases, sólidos e líquidos, o plasma é considerado um estado à parte. Em geral, ele ocorre em estrelas, a temperaturas de milhões de graus Celsius.