sexta-feira, setembro 09, 2005

A concha




Não. Não sigas por aí sem mim, amor.
Não te desvies dos meus olhos, não.
Deixa que eu te proteja e te mostre
que podes viver comigo sem sentires
falta de nada que o mundo guarda lá fora.
Sim. Deixa-me guardar-te em mim, amor.
Deixa-te ser apenas minha, sim.
Deixa que eu te ame
como nunca antes alguém ousou fazê-lo.
Deixa que as minhas mãos te guardem
dos males que te perseguem.
Deixa que te ajude com seus problemas
que te faça sonhar
Deixa que eu te alegre
mesmo que por alguma piada boba
Deixa que teus inimigos te substimem
não conhecem a frase de Ghandi
Deixa que eu te entenda
mesmo que não apareça
Passe por aqui sempre
Pois sim
Andas à morar em mim, eternamente...

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